domingo, 26 de fevereiro de 2017

Parceria: Passatempo MicasArte & Pseudo Psicologia Barata

Olá!
 Hoje, trago um post dirigido às meninas que seguem o meu blogue.
Então, a MicasArte faz, neste mês, 10 anos e resolvemos celebrar a data e quem ganha são vocês!
Está a decorrer, na página do blogue no Facebook, o passatempo para ganharem este choker de renda e esta mini clutch super gira!
É só clicarem na imagem abaixo e vão diretas para o formulário que têm de responder para se habilitarem a ganhar estas duas pecinhas.
Relembro que devem ter "Gosto" em ambas as páginas do Facebook e devem residir em território português.
Boa sorte!! 
 FORMULÁRIO


sábado, 25 de fevereiro de 2017

Tag: O meu animal de estimação

Olá, olá,
Como sabem, há cinco dias foi o Dia do Animal de Estimação e acabei por partilhar convosco nas redes sociais este texto, que já escrevi há algum tempo sobre o amor e os laços que se podem criar entre um cão e o seu tutor (se não leram, é só clicar ali e ir lá espreitar!). Como a Lolita acabou por receber alguns elogios e eu fiquei toda babada e ela toda vaidosa, senti a necessidade de vos trazer mais umas coisinhas sobre esta criaturinha maravilhosa que eu tenho ao meu lado.
Tenho visto, felizmente, esta tag em vários blogues (mas não sei quem criou) e pensei em responder também a ela. Sintam-se livres, igualmente, para responder!
Este é, já há vários meses, o meu fundo do ambiente de trabalho.
1 - Qual é o nome do teu animal de estimação?
Como já estão fartiiinhos de saber, o nome da minha pequena é Lolita (Lola Maria, para os amigos).

2 - Qual é a espécie e a raça dele/a?
Também como podem verificar, a Lolita é um cão (uma cadela), ou seja, da espécie Canis Lupus Familiaris - só para parecer inteligente, ehehe.
A Lolita não tem raça, o que o veterinário classifica de SRD (sem raça definida), ou o que a maioria das pessoas chama de "rafeiro". No entanto, o pai da Lolita, o Niki, é um Yorkshire Terrier, daí estas "feições" tão queridas.

quinta-feira, 16 de fevereiro de 2017

Crónica de Terraço

Hoje, agora, sentada aqui no terraço, com o som da cidade ao fundo e os pássaros a comemorar um fim de tarde agradável, vejo que a iluminação me começa a atingir. Num misto de amor próprio e celebração daquilo que tenho e daquilo que sou, surge uma cura. O vício é danado, mas a sobriedade chega de forma subtil e faz-me querer ser mais e melhor. 
Um Dia dos Namorados sozinha, a tratar da minha vida e daquilo que quero, num centro comercial apinhado, fez-me entender, talvez, imensa coisa. Fez-me entender que somos donas das nossas vidas, fez-me perceber que o amor, primeiramente, deve vir em forma de amor próprio e que tudo o que temos deve ser celebrado todos os dias e não apenas porque naquele dia nos é ditado. Vi casais felizes, aparentemente, centenas deles, com muito ou pouco em comum, na flor da idade ou no início da efemeridade certa e triste do ser, que ainda são mais bonitos. Mas a verdade é que eu me senti, estranha e surpreendentemente, bem. Aquela rapariga, ali sentada, com os sacos em volta, agarrada ao telemóvel e a comer um gelado, que poderia estar à espera de alguém, que poderia ter sido abandonada, que poderia ter sido deixada à sua sorte num dia em que deveria estar acompanha, estava ali, apenas com os seus pensamentos, por escolha e vontade própria, com o desejo de se testar.

segunda-feira, 13 de fevereiro de 2017

Conto: 'A Morte do Presidente'

Olá, olá, 
Mais uma vez, trago-vos (parte de) um conto do amigo e escritor, Franklin Sousa, que já devem ter conhecido aqui. Desta vez, o conto é bem diferente e, por aqui, conseguem ver bem a qualidade da sua escrita! Espero que gostem e não se esqueçam de visitar o blogue dele também porque terão lá imenso entretenimento... Pensem em ótimas histórias, para vários gostos, que nos são oferecidas de forma completamente gratuita e super fácil de aceder. Que mais poderíamos querer?

"- Precisamos de sair, o local vai explodir!
- É tarde para mim, salva a tua vida!
- Não vou a lugar nenhum sem ti...

Pip... Pip... Pip...

Brasília  - 48 horas antes

- Não devias estar pronto? É o teu grande dia.
- Mas eu estou pronto!
- Nem pensar, não me vais acompanhar vestido com esses trapos.
- Nós vamos cometer um assassinato, não uma festa de gala, Beatriz.
- Sim, e por isso mesmo não podes ir vestido que nem um mendigo.
- Mais respeito, isto é Armani.
- Isso foi um Armani, Otávio, quando o compraste em 2003. Hoje não passa de trapos. Anda, eu ajudo-te a escolher algo mais adequado.

Devem estar a pensar em quanta é a frieza na vida destas duas pessoas, elas estão prestes a assassinar o Presidente da República e agem como se isso fosse a coisa mais natural do mundo. Também pudera, esse não era o primeiro assassinato da dupla, pelo contrário, na deep web eles eram descritos como os melhores, pelo menos os melhores brasileiros.
Quem via Beatriz (nome de código utilizado) tão doce e meiga, jamais poderia imaginar que ela era uma assassina sádica e fria. Conta-se que muitos preferiam ser torturados pelo Diabo em pessoa do que cair nas mãos de Beatriz. Ela seduzia as vítimas com o seu charme e depois mutilava-os enquanto ainda estavam vivos. Lembro-me de um relato de que certa vez ela obrigou uma das suas vítimas a comer cada um dos seus dedos e no final ainda pedir bis. Beatriz era conhecida como 'Demónia Encarnada', título que a fazia sorrir quando pronunciado por um dos seus amigos, pois ela mesma sabia que nem o demónio gostaria de se cruzar no seu caminho. 

quinta-feira, 9 de fevereiro de 2017

Conto: 'Somente o tempo...'

Olá, olá,
Hoje trago-vos uma coisa completamente diferente. Em parceria com um amigo meu, brasileiro e autor do blogue homónimo, Franklin Sousa, trago-vos um conto escrito pelo mesmo, apenas adaptado por mim para o português de Portugal. Podem ver a versão original deste breve conto AQUI e aproveitem para dar uma voltinha por lá que ele tem contos fascinantes!
Espero que gostem tanto quanto nós gostámos do resultado final. Ficamos à espera da vossa opinião, claro.

"Este conto é inspirado numa linda jovem que conheci, mas ela não mora aqui, mora num lugar distante do outro lado do oceano. Eu não escutei a sua voz, mas tenho a impressão de que ela tem uma daquelas vozes doces, que nos dão vontade de escutar o dia inteiro, sem parar. Mas eu vi o seu sorriso, eu vi duas fases do seu sorriso, uma de agora e outra de dois anos e seis meses antes de a conhecer, que é por onde a nossa história começa.

Portugal, 20 de junho de 2014

Amanda é uma menina alegre, sorridente, daquelas que se veem em anúncios televisivos, ilumina sempre o ambiente com o seu sorriso e, onde quer que vá, é sempre notada. É uma menina educada, de classe, cheia de vida. Tem muitos sonhos, entre eles o de viajar pelo mundo ou, pelo menos, parte da Europa. Ela pensa, em qualquer dia, sair por aí sem rumo, sem direção, apenas com a mochila às costas e uma vontade imensa de seguir rumo ao desconhecido.

terça-feira, 7 de fevereiro de 2017

(Rubrica: Livros do Mês)

Olá, olá,
Em janeiro foi a época de exames e a vida tornou-se complicada. 
Então é vergonhoso, mas este mês é-me completamente impossível realizar a rúbrica dos Livros do Mês, dado não ter acabado de ler nenhum livro *ashamed*. A menos que possa expressar o gosto pelo meu curso e vos possa falar no "Exame Psiquiátrio do Estado Mental", mas não quero ser chata, ehehe.
Anyway, continuem por aí porque as postagens continuam as mesmas, não estou de todo a ausentar-me e, assim espero, no próximo mês estará a situação da rubrica normalizada!

Beijinhos

sábado, 4 de fevereiro de 2017

Cartas do Passado #5

Sim, sinto ciúme. Não, não gosto deste sentimento. Toda a sua essência é suja.
Mas sim, sinto ciúme. Não porque as tratas como me tratavas a mim, mas porque as tratas melhor do que alguma vez me conseguiste tratar.
Não acredito, de qualquer forma, que olhes para alguém, com facilidade, como olhavas para mim. Tenho disso quase certeza. 
Acredito nessas tuas palavras e prefiro manter-me ignorante.
Mas dói. Todas as frases frias, o teu encolher de ombros sem sal, que contrastam com a tua mão quente quando pousa na minha pele. 
E depois a tua distância física face a todas as outras, mas a tua inclinação para seres simpático, mais que isso, com quem nunca te foi nada...
Dóis-me por seres tu. Por sempre maltratares quem já amaste. Por não quereres ver, simplesmente, o quão mal me fazes. 
Matas-me, sobretudo, por não conseguir desaparecer contigo da minha vida. E, ainda assim, só me fazes querer viver porque estás aí. 

B.P., 2016

quarta-feira, 1 de fevereiro de 2017

Eu ❤ Cozinhar: Quem gosta de bolo de chocolate?


Olá, olá! 
Desta vez, ao contrário do que é habitual, trago-vos uma receita que, além de não ser minha, é na zona da doçaria... É uma receita de bolo de chocolate, mas com a diferença de que não leva farinha. É verdade! E se ficaram tão intrigados como eu, saibam que é perfeitamente possível e fica um bolo divinal! Não quero ficar com o mérito, de maneira nenhuma, então saibam que vi a receita AQUI e soube, instantaneamente, que ia amar. 
Mas como não podia deixar de ser, porque gosto de inventar e porque o meu pai também me deixou os genes da criatividade na pastelaria, acrescentei-lhe um ingrediente extra, que veio melhorar algo que, à partida, já era demasiado bom (e mudei um bocadinho a receita original, mas muito pouco, juro). Então, aqui fica:

Bolo de Chocolate sem farinha 
Ingredientes:
- 8 ovos
- 200 g de açúcar
- 200 g de chocolate Pura Vida Culinária (sem açúcar - do Pingo Doce)
- 110 g de manteiga
- 1 colher (de sopa) de Whisky (o ingrediente extra)
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