sábado, 28 de janeiro de 2017

❤ Dicas da Beatriz ❤ #2

Olá, olá,
Há uns tempos, postei algumas dicas que me são bastantes úteis e como eu reparei que muita gente as viu e gostou, resolvi fazer uma nova postagem com mais coisinhas rápidas e eficientes, para a vossa vida. Duvido que, tal como no texto anterior, vocês não conheçam o que vos trago, mas o que quero é, realmente, dar a minha opinião positiva acerca de cada uma destas opções, porque às vezes só precisamos de um empurrãozinho para experimentar:
  • Limpeza facial - como já vos disse, uso alguns produtos para a acne, uns vão fazendo efeito, outros nem tanto, vou alternando, misturando, enfim... A verdade é que agora se fala muito em água micelar e eu já usei de várias marcas bem conhecidas e das quais toda a gente gosta, no entanto qualquer uma das que tenha usado parecia limpar mas, a longo prazo, começava a ter o efeito reverso e a deixar a minha pele ainda mais acneica. Conclusão: adeus água micelar, olá soro fisiológico! Agora, todos os dias, o soro fisiológico entra na minha rotina de limpeza facial, porque sinto que limpa e hidrata a minha pele - e devo dizer que não uso creme hidratante, porque a minha experiência com uma vasta gama deles também não é a melhor. Dica extra: mantenham o soro fisiológico no frigorífico, sabe tão bem e parece acalmar muito mais a pele!

sexta-feira, 27 de janeiro de 2017

Só mais uma vez.




Mais um tiro. Só mais um só para ter a certeza que já está morto.
O vilão nunca morre à primeira. O amor jamais desaparecerá com um só tiro. E já vamos no terceiro.
Então, por que não ferir só mais uma vez? 
Por que não cravar a lâmina na carne e girar, só para ter a certeza que tortura mais um pouco?
Continua a sangrar, que mereces. Grita, chora, esperneia. Não quero saber. 
Deixa que a água se derrame por cima de ti e te leve as lágrimas ingénuas. Estúpida ilusão. Iludida.
Sente-te bem, no final, só porque eu te ordeno e porque me obedeces sem questionar. 
Este tiro que disparo há de ser só mais um. Porque, afinal, andas enganada. Sempre andaste. E aguentas.

segunda-feira, 23 de janeiro de 2017

Tu.

Pus a tocar a música mais triste que encontrei, aquela que mais me lembrasse de nós, de ti, de uma versão antiga de mim. Vasculhei no computador à procura daquela pasta que teimo em mudar, constantemente, de lugar e nunca sei onde está, embora a encontre sempre, quase guiada por um inconsciente que tudo sabe. Sabe tudo menos onde irei, iremos, parar.
Numa perfeita sincronia, as fotos foram-se desenrolando à medida que a música progredia, também, no tempo e na história que contava. Chorei. Doeu tanto, sabes? Já há demasiado tempo que não sentia esta vontade tão grande de sofrer por nós, de me lembrar que "isto" contínua a doer intensamente... Venho encobrindo o que sinto com emoções ainda mais desgastantes, cansativas, que não me deixam lembrar daquilo que fui, daquilo que tive. Emoções essas que me deixam cada vez mais distante desse ponto que desejo, com toda a força que me resta, recuperar. Mas nada volta, não é? Ou, pelo menos, não volta igual. Quero, então, acreditar que poderá voltar melhor. Ingénua. Estúpida. 

sexta-feira, 20 de janeiro de 2017

Deixem-me rir

Vi por estes dias uma postagem num site que sigo há demasiado tempo e nem percebo muito bem por que razão, visto que estão sempre com estes shitty posts, a sério... E vocês sabem que eu gosto de dar uma de revoltada, de vez em quando, não é? Não quero dizer o nome do site porque, enfim, não devo precisar (devem conhecer, pelo estilo) e porque não preciso de denegrir nenhum nome, right
A postagem em questão estava intitulada "A maqui[lh]agem que os homens detestam". Comecei logo a rir e pensei "Se não gostam, que não usem, ora!". Vou deixar o respetivo comentário a cada ponto que eles referiram e a imagem que eles colocaram. Digam-me se estiver a ser demasiado bitchy, ok??
Juro que depois desta crítica sem sentido nenhum, se assim acharem, vem uma mensagem tipicamente minha. Se quiserem, saltem diretamente para o fundo do texto, porque o desenvolvimento é só a minha pessoa a ficar azeda! Eheh.

quinta-feira, 19 de janeiro de 2017

"My Mad Fat Diary"

Olá, olá,
Nem podia arranjar melhor título para esta postagem, porque o nome da série diz tudo e cada episódio é tudo! "My mad fat diary" é uma série relativamente recente (estreou em 2013 - o que me diz que já vou atrasada...), mas a história passa-se nos finais dos anos 90, e segue a vida de Rachel - ou Rae -, uma rapariga de 16 anos que esteve internada num hospital psiquiátrico, por tentativa de suicídio. Rae é uma jovem obesa com sérios problemas de autoestima e autoconfiança e muita falta de amor próprio, com a qual me consigo identificar bastante, infelizmente... E devemos, trazendo isto para a vida real, pensar que a maneira como a sociedade faz as pessoas com excesso de peso se verem não ajuda nada a que se sintam de outra forma, não é? E, se me seguem há algum tempo, sabem como debato, com frequência, este assunto.

segunda-feira, 16 de janeiro de 2017

❤ Dicas da Beatriz ❤

O texto de hoje é muito diferente daquilo que a que vos tenho habituado, no entanto se isto é um espaço de partilha, devo partilhar convosco aquilo que sei e que creio ter utilidade, certo? O ano ainda está a começar e ainda vou muito a tempo de vos dar umas dicas, desta vez não como "pseudo psicóloga" mas como amiga e rapariga... Então trago-vos, aqui, algumas coisas úteis, que já faço há algum tempo e que vocês podem não conhecer:
  • Lábios cuidados - não consigo sair de casa sem batom, mas o que mais me deixa irritada é quando tenho os lábios a "estalar" e fica um efeito horrível... Mas já arranjei forma de acabar com isso: misturem quatro colheres de café de açúcar com duas colheres  de café de azeite até criar uma pasta densa e coloquem num recipiente, como o que se vê na foto: têm um esfoliante e hidratante labial, super rápido de fazer, natural, e que podem usar, como eu, todos os dias à noite, para poderem aplicar um batom matte com zero defeitos e nuns lábios saudáveis. Prometo que sentem resultados de imediato!

sábado, 14 de janeiro de 2017

Filmes para ver em 2017

Olá, olá!
É verdade, há imenso tempo que não fazia nenhuma postagem sobre cinema e nada melhor do que o ano a começar para rever a lista de filmes que vão sair e que me despertam a atenção! 
Como sabem, eu amooo filmes de terror e, por isso, não vão ficar admirados se a lista for um bocado 'tenebrosa'... Mas não parem de ler a meio, porque prometo que também trago filmes fofinhos, como podem ver na imagem!

sexta-feira, 13 de janeiro de 2017

Dias de sorte, dias de azar

Antes de mais, não acredito no "azar", acredito que tenhamos menos sorte, acredito que haja dias menos bons, opções menos acertadas, ocasiões menos oportunas, mas não há dias de azar... Sei que, por superstição, para uns é dia de azar, para outros é dia de sorte. Mas quem constrói, além do mito, a própria sorte ou falta dela, é cada um de nós, nas nossas escolhas. 
Por falta de reconsideração e por adaptação às superstições da minha família, este dia deixavam-me ansiosa. Estupidamente, só passou a ser menos negro, para mim, a partir do momento em que o meu pai foi operado num deles e correu tudo bem, inclusive na recuperação, mas não passou a ser um dia exclusivamente de sorte. Foi, apenas, um dia em que o acaso nos presenteou com energias positivas e em que a fé de que tudo ia correr bem foi maior do que qualquer um dos nossos medos, como pode acontecer em qualquer outra altura.

quarta-feira, 11 de janeiro de 2017

Impurezas.

Sinto-me péssima, frustrada. Tento escrever para escapar à pesada carga teórica que nos obrigam a saber, como se isso fosse determinante da nossa vocação para lidar com as pessoas, e perco a minha inspiração, perco o que tenho de genuíno... 
Depois penso que só consigo escrever quando sofro. A dor é condição essencial, parece-me, nas nossas vidas, na existência humana, e sem ela não há criatividade, sem ela não há mentes turbulentas, não há passados sofridos, não há histórias bonitas para contar, não há felicidade que valha a pena de tão gratificante que pode ser. E o que interessa, na realidade, não é a quantidade de dor pela qual passamos, não é estimar o grau de dor que suportamos, mas sim em que a transformamos, ou seja, a nossa capacidade de fazer algo bom, útil para nós, de uma coisa extremamente desagradável... E todos nós somos capazes de construir a partir do sofrimento, com mais ou menos motivação, mais ou menos força ou vontade, mas conseguimos. No meu caso, recorro à escrita para aliviar o peso dos momentos maus, o peso da saudade, da decepção, dos desamores, desencontros e desilusões da vida.
Não tenho jeito para poesia, mas sinto que tenho uma mente feita de versos, sabem? Quem me dera conseguir expressar toda a minha dor em poema, seria tão mais bonito, tão mais agradável à vista e ao ouvido. Mas, por enquanto, fico-me com a linha corrida, que me sai naturalmente das mãos, na minha fuga instintiva ao que me desvia daquilo que realmente sinto que sou. Pureza. Turbulência.

terça-feira, 10 de janeiro de 2017

Cartas do Passado #4

Juro que o senti quando me tocaste.
Como se esse toque já me pertencesse e estivéssemos ambos pouco cientes disso.
Como se já me tivesses tocado um milhão e meio de vezes e nenhum de nós se lembrasse de como era.
Como se arrastar a tua mão leve pelos fios compridos do meu cabelo fosse tão normal, para ti, quanto respirar.
Essa mão que parecia saber percorrer, sem hesitação, o caminho desde o meu pescoço até ao fundo da minha espinha, onde acontecia aquele estranho arrepio. Como se de trilho natural para os teus dedos fosse.
Essas mãos que puxaram a minha cintura para perto. Como se de tua posse se tratasse…
Não me digas que não sentiste. Ou então diz que não foi nada mas, por favor, não me ignores. 
Por que me provocas tanto e depois foges para essa tua altitude e altivez? Como é suposto perceber o que queres?
B.P., 2016

sábado, 7 de janeiro de 2017

Conquistas + 10 mil visualizações


Quão mais agradecida poderia eu estar? Haveria melhor maneira de começar o ano? (Se calhar sim, mas isso é outra história, ehehe.)
Este projeto a que me tenho dedicado, nos dias bons, nos dias maus, como local de reflexão e partilha, consegue dar-me tanta alegria, que vocês nem imaginam. E gosto de considerar cada meta atingida mais uma vitória, afinal são as pequenas coisas que devemos, também, valorizar enquanto pessoas que trabalham para ser mais felizes e realizadas - e é isso que todos nós queremos ser, não é?
Quem me acompanha desde o início sabe que não esperava grandes voos, sabe que eu dizia que não estava à espera de muitas visualizações, de comentários, seguidores, sabe que apenas precisava de um local para me expressar e nada mais que isso, mesmo que o estivesse a fazer para o "vazio" que a internet pode ser, como já tinha acontecido em tentativas anteriores de criar um blogue, talvez pela imaturidade que ainda carregava. Mas, pelo contrário, e surpreendentemente, começaram a ler o que eu escrevia, começaram a elogiar o que liam, começaram a congratular-me pela "criatividade" - credo, não tenho criatividade nenhuma, tenho uma alma que tende a sofrer sem razão, tantas vezes, e consegue expressar-se melhor do que eu. Acredito profundamente que as coisas acontecem quando têm de acontecer e apenas quando estamos preparados para elas, e assim foi... Sinto que cresci, também na minha escrita, sinto que tenho, agora, mais um propósito, o de manter este cantinho com o calor que todos precisamos.

quarta-feira, 4 de janeiro de 2017

Inseguranças.

Perdi a vergonha...
Sabem quando éramos crianças e não nos preocupávamos com a imagem? E quando não olhávamos para o espelho e não pensávamos o quão feios podíamos ser? Às vezes, constata-se que é na adolescência que nos começamos a preocupar demasiado com a aparência, que criamos complexos e vemos defeitos em tudo o que somos, se fomos "menos afortunados". No entanto, comigo sempre foi diferente, não consigo lembrar-me de um único momento em que tenha gostado realmente de mim, mesmo na flor da inocência, mesmo com aquela imagem tão querida, que vejo agora nas fotografias antigas. Só me consigo lembrar de todas as vezes em que desejava crescer, acreditando que ia ficar "como elas" - sem saber quem "elas" seriam.
Porque havia aqueles caracóis que eu detestava no meu cabelo (e que agora adoro), havia os pelos já muito pretos nos meus braços, que as outras meninas não tinham, depois comecei a engordar, com cerca de sete ou oito anos, e começou a haver o complexo com aquela barriga tão proeminente, depois aqueles dentes tortos e, finalmente, aproximando-se a puberdade, aquelas borbulhas horríveis, mais pelos por todo o corpo e a menstruação, para a qual ninguém parece estar preparada, por mais informação que tenha, numa fase de completo descontrolo emocional (e físico).

terça-feira, 3 de janeiro de 2017

Rubrica: Livros do Mês #8

Olá!
Antes de mais, espero que o ano esteja a começar bem e que tenham passado umas boas festividades!
Mas, indo ao que interessa, vocês leram a rubrica do mês passado? Nos últimos "Livros do Mês" do ano passado, fiz uma espécie de wishlist, a qual a minha prima, fã número um - ehehe -, viu e transmitiu o seu conteúdo à família. Recebi dois dos livros que queria e li-os, ansiosamente, para vos vir dar a minha opinião acerca deles (e porque os queria muito, óbvio!). Tenham em mente que li os dois livros em três dias, ou seja, em dia e meio cada um, e isso prova a qualidade deles! Além disso, mal acabei de ler cada um, vim a correr escrever a minha opinião, para não se perder nem um pouquinho do amor por eles. Então, estou a publicar agora, mas já escrevi em dezembro:

segunda-feira, 2 de janeiro de 2017

❄ Primeiro post do ano ❄

Olá, olá,
Como estamos naqueles dias em que pensamos muito nas nossas resoluções para o ano que está a começar, nas coisas que queremos fazer e naquilo que fique no ano que acabou, resolvi responder a esta tag que vi no blogue, que já sigo há algum tempo, Diário de uma Otome.
O objetivo desta tag é bastante simples, consistindo em enumerar sete coisas sobre mim, em cada tópico.

7 coisas para fazer nos próximos cinco anos

❃ Acabar o meu curso, como é óbvio, e arranjar um emprego;
❃ Comprar muitos livros e começar a definir metas de leitura, porque me ando a desleixar um pouco;
❃ Adotar mais animais, pois sinto que é um objetivo que já tenho há muito tempo e a idade adulta, que se aproxima, pode ajudar-me a concretizá-lo, com certeza;
❃ Publicar o meu primeiro livro;
❃ Aprender, pelo menos, uma língua nova e melhorar o meu inglês, que tem ficado cada vez mais de lado, na minha vida;
❃ Assistir a uma autópsia (esta não sabiam, mas eu tinha o sonho de tirar o curso de Medicina Legal e quero, realmente, averiguar se conseguiria enfrentar uma coisa tão "pesada");
❃ Arranjar a coragem que me falta para, finalmente, doar cabelo;
❃ Começar a fazer voluntariado, seja onde for, pois sinto que tenho isso para oferecer e, até agora, não me dispus a fazê-lo.
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